Recordando um fascista
Não se preocupem, este blogue não está a envergar nem camisa negra nem camisa castanha, achei que devia dar crédito a quem o merece, e é minha opinião que este músico merece ser recordado pelas belas baladas que nos legou.
Refiro-me a Massimo Morsello, músico italiano que foi exilado para Londres e que já faleceu, o intérprete e autor das duas músicas que postei anteriormente.
Aproveito para divulgar aqui a página da Fundação Massimo Morsello, perdoem que o linkd siga directamente para a página principal saltando o índice, mas o índice não me agradou.
Chamem-lhe direita "dura", "extrema" ou "ultra", não me interessa, o que aprecio mesmo é a música deste homem, uma música que nos toca.
O disco foi-me oferecido por um amigo, "Não é a tua noção de Direita, mas creio que vais gostar..."
E gostei. Infelizmente só tenho o "Punto di non ritorno", de 1996.
Espero que tenham gostado.
Refiro-me a Massimo Morsello, músico italiano que foi exilado para Londres e que já faleceu, o intérprete e autor das duas músicas que postei anteriormente.
Aproveito para divulgar aqui a página da Fundação Massimo Morsello, perdoem que o linkd siga directamente para a página principal saltando o índice, mas o índice não me agradou.
Chamem-lhe direita "dura", "extrema" ou "ultra", não me interessa, o que aprecio mesmo é a música deste homem, uma música que nos toca.
O disco foi-me oferecido por um amigo, "Não é a tua noção de Direita, mas creio que vais gostar..."
E gostei. Infelizmente só tenho o "Punto di non ritorno", de 1996.
Espero que tenham gostado.
1 Comments:
Sugiro-lhe igualmente o álbum "La direzione del Vento", com temas excepcionais e letras de igual merecimento.
Cumprimentos.
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